Um dos maiores protagonistas da economia brasileira é o setor automotivo. Por aqui o segmento representa mais de 22% do PIB industrial. Embora tenha sido um mercado sempre muito aquecido, é inegável que a pandemia deixou suas marcas.
A alta volatilidade econômica e os desafios na cadeia de suprimentos em todo mundo, seja na produção ou distribuição de peças e acessórios, ocasionaram a redução de indústrias no Brasil. Não só isso, algumas tiveram mesmo que fechar as portas.
Porém, como toda crise é também um misto de oportunidades para o mercado que sabe aproveitar, é preciso dizer que a maioria das empresas ligadas às indústrias automotivas e autopeças vem negociando produtos e serviços para outras fábricas, exatamente no modelo de negócio B2B.

É o que acontece com o segmento de autopeças, que até novembro de 2021 teve alta no faturamento de 25,2%, alcançando R$ 158,1 bilhões, contra R$ 126,3 bilhões em 2020. Em termos de investimento, R$ 2,10 bilhões foram feitos ano passado, contra R$ 1,10 bilhão 2020, ou seja, alta de 90,9%.
Na prática, é uma área mais específica, que exige divisão, categorização e organização muito bem feitas para evitar desafios ainda maiores no momento do envio de itens. Além disso, já se sabe que produzir peças com excelência é necessário, mas sem a correta exposição do produto, todo trabalho pode ser em vão. E se estamos buscando uma forma de crescer e reduzir custos ao mesmo tempo, também estamos falando de aplicar toda tecnologia possível nesse processo.
O que isso significa? Que o B2B é uma grande oportunidade para a indústria e distribuição, mas sem investimento em tecnologia é praticamente impossível oferecer a melhor experiência para um cliente muito mais exigente do que em outros modelos de vendas.

Uma plataforma de e-commerce especialista no comércio entre empresas é o caminho. Embora muitas ofereçam datacenters de velocidade e bons resultados, é necessário que alguns recursos sejam acionados.
Integrar todos os canais e cadeia através da plataforma é um deles. Além disso, para ganhar velocidade e agilidade sem perder a flexibilidade necessária nas negociações com esses clientes, ter um poderoso catálogo digital também faz diferença.
Parametrizar a plataforma de acordo com suas políticas e estratégia comercial e gerenciar diversos centros de distribuição e logística de forma mais simplificada faz com que o consumidor tenha a experiência necessária para concretizar o negócio – fundamental para qualquer setor, mas ainda mais para a área de autopeças, acessórios e indústria.
Como já falamos anteriormente em outros artigos do Especialista B2B, as complexas operações em suas diversas etapas exigem que a plataforma seja mais do que robusta, mas flexível e intuitiva.
Que seja capaz de calcular as complexas tributações em vendas B2B e solucionar gargalos comuns nesse meio, como a falta de integração entre os diversos sistemas de gestão da empresa, as perdas de vendas, a dificuldade para atingir metas e a dificuldade em atender toda a carteira de clientes pela falta de estrutura mesmo, seja porque vendedores e representantes perdem muito tempo no cadastro de pedidos ou pelos conflito de canais e a coexistência do time comercial.
Fato é que o segmento automotivo, em suas mais diversas vertentes, nunca deixou de se movimentar e acompanhar as mudanças. Com o aquecimento do mercado de venda entre empresas, muitas fábricas e indústrias, especialmente de autopeças, terão a oportunidade de acelerar sua transformação digital, apostando em seus canais virtuais com mais recursos e inovação.

Por qual razão isso é tão importante? Porque, independentemente de serem essenciais ou acessórios, o número aproximado de peças de um veículo é de 70 mil a 90 mil itens individuais. A partir desses números já é possível imaginar o tamanho desse mercado.
Ainda sobre esse cenário, para termos uma ideia, nos Estados Unidos já se movimenta mais de U$S 1,1 trilhão através de e-commerce B2B. Algo muito maior do que se movimenta no B2C ou na venda do cliente final.
Neste momento, ter velocidade e virar referência são duas grandes necessidades. Para que a engrenagem funcione como deve, escolher o parceiro tecnológico certo é o caminho. Distribuidores e indústrias que acertarem no seu canal de venda B2B crescerão consideravelmente com um valuation bem maior que seus pares.
A plataforma da F1 Commerce foi desenvolvida pensando nas necessidades e estratégias da indústria e do distribuidor, além de toda a cadeia de consumo, integrando canais e sistemas para oferecer a melhor experiência de gestão e compra.
Com mais de 15 anos no mercado de e-commerce, a F1 auxilia na digitalização de negócios como uma empresa verdadeira especialista no assunto.
Saiba mais em www.f1commerce.com.
Eduardo Oliveira, CEO da F1 Commerce, especialista em B2B.